Depois de uma reunião entre o governador do Paraná, Orlando Pessuti, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, e o presidente do Conselho Administrativo do Atlético Paranaense, Marcos Malucelli, a esperança de utilizar o Joaquim Américo como palco da competição renasceu.
Foto: Ricardo Correia
A solução encontrada desta vez, após o BNDES se negar a receber o chamado potencial construtivo como garantia de empréstimo para o término das obras no estádio e a recusa do clube em bancar sozinho todo o custo das reformas, seria baseada em uma maior participação de uma construtora. A empresa pagaria a obra e receberia títulos do potencial construtivo para utilizar em outras regiões da cidade.
Nas últimas semanas, a diretoria do Furacão sinalizava com a desistência de ceder a Arena para a Copa, terminando apenas as reformas já iniciadas para finalizar o estádio, sem cumprir o caderno de encargos da Fifa. Porém, os governos municipal e estadual se mobilizaram após um ultimato da CBF para encontrar uma solução. Agora, o sucesso da empreitada vai depender dos rumos do processo de licitação para escolha da construtora e o imbróglio para legalizar os títulos. A novela deve ter novos capítulos ainda esta semana.
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